Apaixone-se pelos 10 bairros mais bonitos do mundo na sua lua-de-mel ou numas férias de inverno

Celebre a sua lua-de-mel visitando alguns dos espaços que melhor representam a essência de cada cidade

Na Zankyou gostamos de viajar. E muito! Também gostamos de descobrir todos os cantos interessantes de uma cidade, caminhar pelas ruas e mergulhar nas suas profundezas. Como tal, para a sua lua-de-mel ou para uma fuga neste inverno,escolhemos alguns bairros pitorescos, charmosos e especiais. Abaixo contamos-lhe quais foram os que mais nos agradaram.

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Fotografia: AhHA! Photos

Notting Hill (Londres, Inglaterra)

Certamente que já deve ter ouvido falar neste bairro, nem que tenha sido graças ao filme com o mesmo nome, interpretado por Hugh Grant e Julia Roberts, ou talvez já lá tenha ido e descoberto todas as suas peculiaridades. Notting Hill é um bairro fantástico devido à sua proximidade com o centro de Londres, mas também por causa do frenesim que lhe é tão característico e que, no fundo, envolve a grande capital inglesa. Apesar da globalização, mantém muitos detalhes autênticos e isso é um dos seus maiores atrativos. É o caso do mercado da Portobello Road, que mostra a humildade e o encanto dos seus habitantes. As casas coloridas e o design britânico de muitas de suas casas são um retrato autêntico do que é a tradição britânica. Lá vivem muitos artistas, como foi o caso de George Orwell.

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Alexey Fedorenko Créditos: Shutterstock: Alexey Fedorenko

Pelourinho (Salvador da Baía, Brasil)

Este bairro é um dos maiores tesouros do Brasil. Foi considerado Património Mundial, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), devido à excelente conservação da arquitetura colonial barroca portuguesa, que tanto enriquece as suas ruas. A cidade em que está localizado foi capital do Brasil, há 300 anos, mas a mudança para Brasília fez com que Pelourinho fosse esquecido, aumentando drasticamente os seus níveis de miséria. A modernidade demorou a chegar a este bairro, razão pela qual manteve a sua autenticidade, ao longo da sua existência, mesmo após as suas reformas em 1991, seis anos depois de receber o reconhecimento da referida Organização. Agora que já está em condições, o bairro enche-se de música, carnaval e artistas à procura de um lugar alternativo para desfrutar. É boémio, bonito e divertido.

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R.M. Nunes Créditos: Shutterstock: R.M. Nunes

Jordan (Amesterdão, Holanda)

Todo o bairro é um monumento aos holandeses do século XVII. Os canais e as ruas seguem os traços de 1612 e circulam de cima para baixo, como uma serpente sinuosa de jornada eterna, pavimentada, irregular e com um único caminho. A água guarda as boathouses (casas barco) e as cores das árvores. Em posição vertical, e lutando para não perder a batalha contra o nível do mar, as casas com escadas, de cores quentes e pretas, destacam-se como belas composições, que não perderam uma nota do misticismo passado.

As bicicletas circulam a toda a hora sem formar multidões, a igreja de Westerker serve de farol, as galerias de arte mantêm a essência artística do país, os cafés exalam sopros de café e fumo de chocolate, os pubs fornecem cervejas e as lojas incomuns preenchem cada uma das ruas. É mágico! E a memória de Anne Frank permanece na casa que agora é um museu.

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Dennis van de Water Foto: Dennis van de Water

Greenwich Village (Nova Iorque, Estados Unidos)

Esta é uma das melhores zonas de Nova Iorque, mas também uma das mais europeias. Se é fã da série Friends, saiba que o prédio onde "tudo" aconteceu ainda lá está, e, à sua volta, estão bares, cafetarias, cafés e outros lugares onde muitos comediantes mostram os seus talentos. As ruas emanam uma certa calma e aconchego, em especial devido às cores suaves das suas fachadas, às características escadas de fogo que atravessam os edifícios e à atmosfera boémia. Greenwich Village é o berço do movimento literário, conhecido como Beat Generation, e é um lugar que sempre reuniu todos os tipos de artistas. Na verdade, estrelas como Bob Dylan, Jimi Hendrix, Barbra Streisand e Simon & Garfunkel começaram a dar que falar e a brilhar nestas ruas. Hoje é o lar de muitos atores, músicos e escritores.

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Ryan DeBerardinis Créditos: Shutterstock: Ryan DeBerardinis

Montmartre (Paris, França)

Uma das "notas" de cor de Paris é este lugar mítico, também conhecido como bairro dos pintores. A arte é a filosofia desta zona, que atinge a sua expressão máxima na Place du Tertre, uma área ocupada por inúmeros pintores que exibem o seu trabalho. O charme é espalhado pelas ruas estreitas, cheias de lojas de antiguidades, cafés, livrarias e galerias de arte, até chegar à famosa Basílica do Sagrado Coração (Sacre Coeur), o principal símbolo monumental da região.

Montmartre também é considerado uma lembrança da era mais boémia da cidade, no início do século XX. Lugar de teatros, cabarés e bordéis, era considerado um bairro absurdo para muitos, mas era também o berço de um movimento artístico sem precedentes. Este fato foi aproveitado por muitos artistas da época para experimentar e criar. O Moulin Rouge é o representante máximo deste bairro.

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Dennis van de Water Foto vía Shutterstock: Dennis van de Water

Malasaña (Madrid, Espanha)

Pitoresco e hipster são as palavras que melhor descrevem este bairro... Pelo menos, nos últimos tempos. Aí, sobreviveram muitas lojas originais que fugiram dos franchisings, mas também galerias, bares, restaurantes modernos e muitos outros lugares boémios. No entanto, a modernidade, em vez transformar tudo com o seu toque de atualidade, chegou a Malasaña para aderir à essência tradicional, que sempre lhe deu vida, recuperando alguns bares míticos e salvando muitos outros.

O bairro reúne as pessoas mais excêntricas da cidade, que passam o tempo nas suas praças a comer, a beber e a curtir a vida. A arte é a sua filosofia! E esta não é apenas vista nas galerias, bares ou lojas, mas sim nas ruas através da pintura, música e cinema.

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Park App Foto: Park App

Trastevere (Roma, Itália)

A praça de Santa Maria em Trastevere respira romance. De lá, saem pequenas ruas alinhadas, com a característica tinta de cor de argila a inundar o espaço de calma e humildade. Apesar de ser um dos bairros mais conhecidos da cidade, Trastevere tentou respeitar a tradição, mantendo alguns dos restaurantes mais autênticos e mantendo a rotina típica dos seus habitantes. Também é habitada por boémios e artistas em busca de inspiração, que, como os turistas que a visitam, se entregam à boa vida nas suas cafetarias, bares, pátios e praças.

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Olga Gavrilova Foto vía Shutterstock: Olga Gavrilova

Bairro La Candelaria (Bogotá, Colômbia)

Localizado no centro histórico colombiano, este bairro atrai pela sua forma cuidada, com base em casas coloniais e republicanas de cores diferentes, e pela disposição harmoniosa das 500 instituições/ grupos artísticos, museus e centros de pesquisa, nas suas ruas íngremes. Entre as bibliotecas, museus e teatros (La Candelaria, García Márquez ...) existe uma marca do século XIX que, juntamente com os espaços de lazer, transformou o bairro num enclave de interesse cultural e artístico.

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Jess Kraft Foto vía Shutterstock: Jess Kraft

Kreuzberg (Berlim, Alemanha)

Este bairro mítico pode muito bem ser o centro nevrálgico hipster do mundo. Como todos os bairros modernos que se posicionam fora da norma, Kreuzberg parece um universo alternativo. Nele, as tendências chegam antes de qualquer outro lugar, mas também desaparecem em questão de segundos. Mesmo assim, o excêntrico e eclético é a nota dominante deste bairro, e está presente em lojas cheias de itens nunca vistos e em peças de vestuário únicas, em bares underground e em pessoas de todas as maneiras, géneros e feitios. A piscina flutuando no rio e o minigolfe fosforescente subterrâneo são algumas das "pinceladas" que coexistem nesta gloriosa pintura pós-moderna.

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canadastock Foto vía Shutterstock: canadastock

Bairro de Gràcia (Barcelona, Espanha)

Outra joia que vive em Espanha, e onde o diferente e o alternativo é que "dão cartas". Embora o modernismo esteja presente no incomparável Parque Güell e na Casa Vicens de Gaudí, há outros sítios que merecem destaque. Por exemplo, as livrarias cheias de recantos e os cafés bucólicos transmitem um ambiente especial de boas vibrações, muitos deles representados em quadrados. Além disso, é de mencionar os bares com música ao vivo e os inúmeros shows preparados para um público exigente. Já experimentou o Heliogàbal?

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Georgios Tsichlis Foto vía Shutterstock: Georgios Tsichlis

Aproveite a respire o ambiente de cada bairro, saboreando as especialidades de cada rua, capturando a identidade de cada local e fazendo parte da comunidade que as preenche. A sua lua-de-mel pode ser o momento perfeito para descobrir os encantos destes sítios. Se já for casado, pode sempre interromper a sua rotina diária e fazer umas férias, perfeitas neste tempo frio.

Se ainda precisa de mais sugestões para uma lua-de-mel no inverno, sugerimos que vá para a neve. Escolhas não lhe faltam. Se ainda não casou, mas está a pensar nisso, saiba como organizar um casamento quando está frio.

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O essencial de Planear a Viagem de Lua-de-Mel