Caso-me Contigo: o segredo está nos intervalos das acções

Desde 2014 que a Caso-me Contigo se entrega de corpo e alma à concepção de cada filme, como se tratasse de uma peça única, exclusiva, através de um processo que consideram “artesanal”.

Depois de anos a filmar para outros, Vítor Hugo decidiu criar a Caso-me Contigo para passar a ter um contacto directo com os noivos, já que nem sempre se sentia agradado com a atenção dada às pessoas e com a (falta de) dedicação que cada filme merece. Por isso, a Caso-me Contigo presta hoje um serviço cuidado e pessoal, sempre de encontro às ambições dos noivos, sendo a sua principal satisfação ver o brilho de emoção nos olhos de cada casal com quem trabalha.

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Caso-me Contigo
Caso-me Contigo

Desde 2014 que a Caso-me Contigo se entrega de corpo e alma à concepção de cada filme para o qual é contratada, dedicando tempo e cuidado na criação do mesmo como se tratasse de uma peça única, exclusiva, através de um processo que consideram “artesanal”.

Se pudesse catalogar o seu trabalho, Vítor Hugo diria que o que faz é “cinema documental, com uma abordagem o mais discreta possível, pois o dia é dos noivos, da sua família e amigos”. Por isso explica que “nós vamos na onda e não forçamos nada”.

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Sobre o gosto que sente ao dedicar-se aos filmes de casamento, Vítor Hugo salienta que estar presente no dia de alguém é sempre especial. “Ainda mais, porque estamos numa posição privilegiada de acesso às pessoas e às suas emoções”, acrescenta. “Adoramos captar a espontaneidade dos pequenos grandes gestos, como o olhar do pai a ver a filha vestida de noiva pela primeira vez, por exemplo”, partilha.

Por isso, há histórias que vale a pena recordar. “Uma vez fomos contratados por uma irmã de um noivo que não poderia ir ao casamento por motivos profissionais e por estar deslocada na Austrália”, conta-nos Vítor Hugo, continuando: “Ao contratar-nos disse-nos que iríamos ser os seus olhos no dia da cerimónia. Com tal responsabilidade sobre nós, fizemos o filme e enviámos-lhe. No dia seguinte ao envio, ligou-nos via Skype, e muito emocionada, a rir e chorar ao mesmo tempo, agradeceu-nos. Não há dinheiro no mundo que pague isto”.

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Para os noivos mais preocupados com a imagem que irá ficar para a posteridade, Vítor aconselha sobretudo a espontaneidade. “Defendemos a naturalidade, sem poses, e odiamos os retratos encenados”, explica. “Para a Caso-me Contigo, o segredo está nos intervalos das acções, naquele olhar, naquela expressão, naquele toque, naquele gesto. Captamos a realidade e não a um qualquer alter-ego. Namorem, como se nós não lá estivéssemos”, remata.

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Em relação à qualidade do trabalho, Vítor Hugo revela que são vários os factores que permitem a realização de um bom filme. “Para começar, ajuda muito termos em nossa posse um calendário com o programa do dia para conhecermos de antemão quais as necessidades técnicas para cada momento”, esclarece, continuando: “Depois, os locais, o guarda-roupa, a decoração, a iluminação, a não utilização excessiva de flash por parte dos fotógrafos, o mútuo entendimento dos vários profissionais presentes no dia e a boa conjugação de todos estes elementos, promovem sem dúvida alguma o sucesso de filme”.

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Sobre os serviços que oferecem, a Caso-me Contigo dispõe de diferentes packs, dependendo das necessidades do casal, que poderá contar com um ou dois videógrafos e edição no dia. No final, entrega um filme com os diferentes momentos do dia e oferece um clip highlight.

Se estiverem interessados na Caso-me Contigo, o ideal será contactarem com a maior antecedência possível, “pois quanto mais próximo da data for, maior o risco de já estarmos ocupados”, explica Vítor Hugo. Para além disso, esse tempo é fundamental “a fim de podermos conhecermos cada casal, trocarmos impressões, conhecermos as suas referências do estilo, para que assim o filme corresponda ao que na realidade idealizam”, conclui.

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