Sogra: o bicho papão dos casamentos?

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Nos contos de fadas – tem dado para perceber que eu me derreto com os “e foram felizes para sempre” não tem? – existe sempre uma bruxa má. Uma vilã coberta de preto, de vassoura em riste e assustadora verruga que faz de tudo para deixar o amor dos dois protagonistas – o príncipe e a princesa – a zeros!

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Nos amores e nas histórias de amor modernas, esta regra não é excepção. Não é? Será que à sogra o nome lhe basta? (Não, não falamos de madrastas. Falamos de sogras de facto!..) Será que todas as sogras são o bicho papão dos namoros e casamentos modernos?

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Instante Fotografia

Bem, a verdade, é que se calhar, não. Minha querida sogra, se estiver a ler isto, saiba que eu gosto imenso de si! A minha mãe será sempre a minha mãe, mas sei que também você, a mãe do homem que eu amo, me deu um bocadinho do seu coração e um bocadinho de si. É bom ser sua nora!.. E a minha experiência resume-se basicamente a isto! À pouco mais de um ano, eu saltei da Póvoa de Varzim para Guimarães – um salto de 50 quilómetros.

s primeiros dias – talvez até as primeiras semanas – foram terríveis! Longe do mundo que eu conhecia – do sapateiro, da costureira, do cheiro a mar – e longe dos meus pais e do meu sugar-Lipe (o meu irmão!..), eu sentia-me simplesmente desenquadrada. Abrir mão de tudo assim… Bem, claro que o meu marido foi, e ainda é, o meu braço direito. Mas também sei, que a estrutura familiar que nos rodeava foi, e ainda é, um grande suporte. A minha sogra… Esteve e ainda está a meu lado. É uma das fadas-madrinhas do nosso casamento.

Experiência semelhante à minha tem a C.L. – “A minha sogra é a fada-madrinha do nosso amor, sem sombra de dúvidas. Vejo-a como uma amiga. Tem sempre os melhores conselhos, é uma óptima ouvinte e sem dúvida um pilar importante na nossa vida. Entre nós, não existe a barreira de sogra e nora, mas antes uma boa cumplicidade.”.

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Adriana Morais

Se as há boazinhas, também as há “assim-assim”. Disse-me a S.X. – “A minha nem é fada-madrinha nem bruxa-má. Temos uma boa relação… Falamos um pouco de tudo, e por vezes também nos dá alguns conselhos. É boa pessoa – todas nós temos os nossos pequenos defeitos, mas não a considero bruxa! E quando tem de “dar nas orelhas” ao filho, dá! Fui recebida de braços abertos e nunca se intrometeu na nossa vida.“.

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Ilustre Fotografia

Dizem que o que é bom, acaba depressa… E por isso, as boas experiências e as boas sogras, ficam por aqui!.. Existe quem nunca tenha podido contar com a ajuda e o apoio das suas sogras. Falamos de bruxas-más…

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Pedro Vilela

Contou-me a H.G. – “No princípio era tudo muito bonito – sorrisos, muitos sorrisos. Nunca lhe dei muita confiança, para que ela nunca se mete-se na minha vida. Casamos e achei, que ela começou a meter muito o nariz onde não era chamada e aí, começaram as chatices. Talvez ciúmes? Nunca lhe perguntei. Apesar de tudo, dei por mim a ignorá-la, nem lhe falo muito. Um dia, ela vai dar o valor merecido. Às vezes, desespero. Só me apetece fugir quando ela me arranja confusão.”.

Infelizmente o caso da H.G. não é único. A S.M. confidenciou-me que “A minha pode definir-se como cínica – é tudo pela calada – e egocêntrica – até no Dia do Pai já amuou pelos filhos estarem a dar mais atenção ao pai do que a ela! Neste momento a relação que mantenho com ela é nenhuma – para bem da minha sanidade mental! O meu marido vai lá a casa uma vez por semana, jantar, e liga-lhe praticamente todos os dias. Eu fico em casa. Aproveito para tratar da roupa…”.

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Efeito Espontâneo

Lutar desesperadamente com a sogra e ter um marido no centro do campo de batalha, não deve ser dos cenários mais fáceis de enfrentar. Mas, por infortúnio, a sorte não assiste a todas.

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João Almeida

Mas se a sorte dá uma mão, por vezes, pequenos truques dão a outra. Truques que podem (e devem!) aplicar desde o momento em que conhecem a “temível” e que podem dar aquela ajudinha para uma convivência sã – ela é a mãe do vosso namorado/marido. De pouco adianta espernear. Ela não vai deixar de o ser por isso. (Quanto mais cedo interiorizarem isto – e parece fácil por ser tão óbvio mas não é – melhor.)

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Atmosfia

– Com conta peso e medida, deixá-la fazer parte do vosso universo: respeitá-la e recebê-la com a dose certa de carinho – nada de soar a falso! – vai derretê-la – conquistam-lhe a confiança e o coração. Sejam gentis: peçam a receita daquele bolo de cenoura ou mostrem interesse por algo que também a interesse a ela. Pequenos detalhes, fazem grandes diferenças!..

– “Todos diferentes, todos iguais.”: ela tem direito a ter opinião! (Mesmo quando a opinião diz respeito a assuntos que só ao casal dizem respeito!..) É, parece estranho, mas tem! Vão bater-lhe por ela não concordar convosco? Não! (Dicas: escutar, escutar, escutar e não julgar!.. Ou então, sorrir e acenar, sorrir e acenar!..)

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Ludgi Fotógrafos

– Não fazer do namorado/marido arma de arremesso: ela é mãe dele! Não existe ex-mãe! (Existe ex-namorada ou ex-mulher!..) Tratem-na como gostam ou gostariam de ver o vosso mais-que-tudo, tratar a vossa mãe.

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José Raposo

– Problemas a dois, resolvem-se a dois: por mais repetitivo que possa parecer, ela é mãe dele! Tenha ele ou não razão, é do lado dele que ela vai ficar!.. (Não, as sogras não são todas assim, mas na generalidade, é inevitável!..)

P.S.: as queixinhas do par também estão incluídas aqui.

– A família vem no “pacote” casamento: sim, vão ter de tolerar os convívios familiares!.. (Inevitável!) Não, não tem de ser todos os fins-de-semana. No entanto, sejam cordiais. (Cordiais não quer dizer permissivos!)

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Hello Twiggs

– E por último, “bater de frente” com a sogra: não é boa resolução. Há coisas que não se dizem, pensam-se apenas e preferencialmente bem baixinho!.. O arroz pode não estar bem, como o vosso vá, mas baixinho sim? Baixinho!.. Dêem relevância ao que ela faz bem, aos aspectos positivos dela. Fica tudo tão mais fácil!..

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My Frame – Categoria Criativa

Minhas noivas, apresento-vos o kit de sobrevivência básico! (Um dia destes falamos sobre os sogros e a convivência diária com o casal, boa?) Façam dele a vossa Bíblia e sejam felizes!

(P.S.: Minhas sogras, as noras não querem ocupar o vosso lugar! Nem roubar os vossos meninos de ouro!.. Dêem-lhes a oportunidade de mostrarem quem são, porque provavelmente elas não são os monstrinhos que pintam!.. – que tal em breve uns conselhos para sogras hum?)

Uma última coisa: as fotografias desta matéria são da responsabilidade (oh Deus, e que bem!) da Ludgi Fotógrafos, do João Almeida, do José Raposo, da Instante Fotografia, da My Frame – Fotografia Criativa, da Ilustre Fotografia, do Pedro Vilela, da Hello Twiggs, da Adriana Morais, da Atmosfia e dos Efeito Espontâneo, por isso já sabem: imagens de sonho é com eles. Memórias de sonho também!..

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