De facto, é uma questão complicada, especialmente para aqueles que contam com imensos amigos e conhecidos a testemunhar o momento em que iniciam uma nova etapa nas suas vidas. O casamento é um momento único entre duas pessoas e, muitas vezes, este dilema sobre quem convidar entra em cena.
Por um lado, o compromisso obriga-nos a convidar determinadas pessoas que nos impediriam de desfrutar do resto. Por outro lado, também, existem pessoas tão importantes que fazem parte da nossa vida que se torna difícil colocá-los de parte e não enviar-lhes o convite. Os fãs dos casamentos mais íntimos procuram algo mais reservado e romântico, sem grandes compromissos, enquanto que aqueles que preferem um casamento com muitas pessoas, pretendem organizar uma cerimónia enorme e memorável. Na Zankyou, há umas semanas, lançámos uma questão nas nossas redes sociais e o resultado pareceu-nos muito claro e unânime. Contudo, qual é a sua opinião sobre esta temática?
Os casamentos íntimos ganham
A geração Millennial é a principal explicação que encontrámos para este resultado. Como personagens muito criativas deste mundo que são, estes jovens procuram fugir ao que é convencional e explorar novas formas de ser e de estar. Portanto, não seguem os valores que eram defendidos e representados nas cerimónias dos seus pais e avós, em que muitos casos nem conheciam realmente a pessoa com quem se estavam a comprometer para o resto das suas vidas.
Actualmente, os espaços de casamento reduzidos, com um toque especial de romantismo e de magia (as decoração de hoje em dia fazem mesmo maravilhas), usufruem das maiores honras. Os jardins, as praias e os bosques, quer para a cerimónia em si, quer para o banquete, não são muito convidativos a uma grande quantidade de pessoas. De facto, os ambientes que foram personalizados pelos noivos e pela wedding planner com muito carinho, destacam a sua atmosfera acolhedora, ideal para construir este ambiente de intimidade que se verifica, também, reforçada com um número muito restrito de pessoas. Basicamente, estas novas formas de celebrar o amor que une as duas pessoas assemelham-se a reuniões entre amigos com a personalidade dos noivos muito presente!
São os próprios noivos que convidam
Antigamente, nos casamentos, eram os pais dos noivos que faziam a lista de pessoas que iriam receber o convite nas suas caixas de correio. A família mais distante, o amigo do primo do sobrinho da vizinha e ainda uma aquele grupo de pessoas que os seus pais conheceram naquela viagem às Astúrias num Verão longínquo eram pessoas quase anónimas que eram convidadas a marcar presença nos casamentos. Hoje em dia, o amigo do colega do tio do seu pai não tem um lugar na mesa nem sequer a prima mais próxima da sua avó que leva algumas dácadas a não colocar os pés fora de casa. Apenas as pessoas que são realmente importantes e que os noivos conhecem efectivamente. É precisamente o casal que decide!
Os millenialls tentam fugir do compromisso e dos convites por conveniência (só para parecer bem). Na realidade, pode ser-se educado sem que tenhamos de nos submeter a situações desconfortáveis e, ainda, a pagar mais por alguém que na prática não conhecemos ou que não têm uma grande relevância nas nossas vidas. Os millenialls fazem realmente parte do mundo e guardam amigos de cada uma das suas aventuras. Estas pessoas acabam por ser mesmo pessoas importantes e que ajudam a criar um ambiente muito mais íntimo e familiar, independentemente do número de pessoas.
Respostas a favor de casamentos numerosos
Apesar de os casamentos intimistas terem sido os grandes vencedores, os membros da geração Y consideram que existem casos em que os casamentos numerosos se justificam. De facto, existem casais tão populares que todos os seus convidados (que somando, são no total 500) são bons e próximos amigos. Embora não seja difícil conhecer muitas pessoas e manter uma grande amizade com algumas delas, há sempre algumas personagens que têm autênticas capacidades comunicativas e sociais que traz uma facilidade ainda maior para serem tão queridos para tantas pessoas.
Por outro lado, alguns dos nossos leitores afirmaram que os casamentos intímos nem sempre implicam romance; não é necessariamente uma norma. A Zankyou dá-lhes razão, pois a ausência de pessoas não é uma condição para que a cerimónia seja inesquecíveis! Tal como alguns seguidores justificaram, muitos casamentos numerosos ganham romance com a planificação e com a personalidade dos noivos.
Está de acordo? Os nossos leitores deram a sua opinião, mas no seu casamento, é você e o/a seu/sua companheiro/a que decidem!
Se quer conhecer as perguntas de outras questões lançadas nas nossas redes sociais, aqui tem a da semana passada: Dormir ou não juntos na véspera do casamento?
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