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Os pais, os sogros, a família em geral e o primeiro Natal enquanto casados!
"Com a minha família ou com a tua?" - esta é a grande pergunta dos casais quando se aproxima o Natal e que se pode transformar na chatice do século entre eles! Por isso, aqui ficam alguns conselhos para lidarem da melhor forma com este tema

Foto via Shutterstock By LightField Studios
“Com a minha família ou com a tua?” – esta é a grande pergunta dos casais quando se aproxima o Natal! Se enquanto namoraram – apesar de que vão namorar sempre! – dividirem-se era a circunstância normal, bem, agora tornar-se-á um bocadinho mais estranho se mantiverem a “tradição”. Por isso, esta é uma pergunta que pode transformar-se na chatice do século entre o casal. E não, muitas das vezes, não é fácil gerir as próprias emoções, as dos pais, dos sogros e da restante família – que expectante pergunta durante semanas a fio se afinal já decidiram onde vão passar o Natal! (Tal como pergunta quando começam a pensar no herdeiro… Mas adiante!)
A primeira coisa da qual não se devem esquecer é que ambos são uma família! Que está inserida em, pelo menos, mais duas, cada um pela sua parte, mas que ainda assim não deixa de ser uma família una! A segunda coisa é que esta questão é delicadíssima e exige ser tratada como tal. Por isso deixo-vos com alguns conselhos para lidarem da melhor forma com o tema “o nosso 1.º Natal enquanto casados”!
♦ Falar mal do tio que oferece meias com raquetes ou da prima rabugenta, não é aceitável: referir estes pequenos detalhes, mesmo quando a conversa sobe de tom, não é simpático, correto ou sequer compreensível! Não vai acrescentar nada à vossa decisão e, bem pelo contrário, tornará a situação mais difícil do que efetivamente é. (P.S.: se o cônjuge apontar por ele mesmo esses “defeitos”, ótimo. Mas ele pode!)
♦ Ceder é normal e não mata ninguém: um casamento saudável é feito, no dia-a-dia, de pequenas cedências. E na generalidade, a resolução de compromisso passa por um “tudo bem, este ano passamos o Natal com os teus pais e no próximo ano, com os meus”. Não dói, não custa nada e evita discussões prolongadas, sem fim à vista, chatas de morte!
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♦ Encarar com naturalidade que as famílias são diferentes e, por isso, as celebrações e rituais também: é meio caminho andado para que a perspetiva de passar o Natal com a família do outro – que é vossa também – não seja tão “assustadora”. Recebam as diferenças de braços abertos e façam por serem parte da festa!
♦ E por último, se nada disto funcionar ou ajudar: sugiram às vossas famílias que se juntem a vocês na vossa primeira receção de Natal, em vossa casa: é fácil, é rápido e bye bye problemas!
E então, preparados para o Natal? Para as rabanadas, a aletria, o bolo-rei e os formigos? Por amor de Deus, digo eu, que ele chegue depressa!
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