Existem 7 tipos de amor. Consegue identificar o seu?

O amor é um sentimento muito complexo. Os apaixonados normalmente nem sabem por que razão caíram de amor por determinada pessoa. Pura e simplesmente o amor acontece! Não é necessário haver explicação, nem há uma explicação lógica. Sim, até parece que estamos a lançar o título de um filme. De facto, no filme “O Amor Acontece” deparamo-nos com histórias de amor de todos os tipos e até das mais impensáveis. E na vida real acontece o mesmo. Este sentimento arrebatador pode surgir a qualquer momento, deixando do avesso a vida de qualquer um. Quando é correspondido, vive-se um sonho; quando não, é melhor nem falarmos nisso...

O amor baseia-se em três pilares: intimidade, paixão e compromisso. Quase toda a gente experimenta um ou dois desses sentimentos, mas é difícil sentir os três durante uma relação. Como tal, desafiamo-lo a conhecer os sete tipos de amor e a tentar identificar o seu.

1. Amor Apaixonado

Este amor é rodeado de uma certa componente lúdica, tornando a relação divertida. Porém, não é assim tão simples quanto isso. Há um grande fulgor, por isso a componente sexual é alta e a relação vive da atração e do elevado sentimento de posse (e a necessidade de ser possuído). Por norma, é com este amor que nascem os restantes tipos. Isto porque depois da paixão surgem sentimentos mais profundos, como uma maior identificação, empatia e até a comunicação se torna mais íntima. A partir daqui os enamorados fazem planos para construir um futuro juntos. No entanto, também é possível ficarem-se apenas pela paixão, deixando de descobrir um universo mais amplo, geralmente associado às relações de parceria. Este tipo de amor é perigoso, porque cada elemento pode caminhar para seu lado, em vez de seguirem os dois na mesma direção.

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2. Amor Romântico

Este é um amor que você vê muito nas comédias românticas. Só que ironicamente, na vida real, tem um final pouco feliz, porque o sexo e a intimidade não são prioridades. O casal pode até passar muito tempo na cama, mas é acordado até tarde, a falar apenas sobre a sua vida, desde a infância. Se já se está a identificar com este tipo de amor é porque você quer apenas que o seu namorado a compreenda e saiba tudo a seu respeito. No entanto, a questão não vai além disso, porque o tema “compromisso” é inexplorado. Este é o amor daqueles sonhadores que apenas querem colmatar um vazio com alguém. Isto não quer dizer que não estejam apaixonados. Estão! Mas esquecem-se dos prazeres da carne.

3. Amor Amigo

Este é um amor muito bonito e interessante, mas insuficiente. Aqui não há paixão, pois a química e a atração sexual são inexistentes. Este amor baseia-se na total confiança, compreensão plena e carinho. Nestas ocasiões, uma forte amizade até pode evoluir para uma paixão, mas se isso só ocorre com um dos elementos, correm o risco de se perderem em definitivo.

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4. Amor Companheiro

Não é perfeito, mas depois de anos de relacionamento, é quase inevitável. Como é difícil manter intacta a chama dos primeiros tempos, o sexo e a loucura são substituídos por uma maior intimidade e compromisso. Resultado: surge assim um amor consistente e uma ligação inquebrável. Está bem que o desejo sexual foi diminuindo, mas, para compensação, surgiram outras componentes essenciais para se viver em comum: maturidade, amizade, respeito e, claro, companheirismo.

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5. Amor Vazio

Este é o amor típico de alguns dos nossos antepassados ou de algumas culturas (menos evoluídas). Falamos dos casamentos arranjados, em que os noivos nem se conheciam. Nestes casos, é muito complicado haver amor. Pelo menos ao início. Também é muito comum em casamentos que acabaram por se desgastar e mantêm-se apenas por comodismo e para manterem uma certa segurança financeira. Infelizmente, há mais relações deste tipo do que imaginamos...

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6. Amor Carnal

Apenas sexo, mais nada. Aqui só há o claro propósito de aliviar o stress dando vazão a um dos instintos mais primários. Trata-se de uma relação irregular sem afeto. Dura normalmente uma noite ou acontece durante alguns encontros furtivos e selvagens, mas raramente vai além disso. Não há a intimidade antes ou depois que poderia desencadear a paixão. Seja como for, para muita gente funciona como terapia. Atenção que ninguém está aqui a criticar quem se identifica com o amor carnal.

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7. Amor Pleno

Este é o grau mais elevado do amor! É o auge da intimidade, paixão e compromisso. Isso não quer dizer que esteja ganho para sempre. Este amor deve ser muito bem cuidado. Imagine um bonsai, que tem de ser mimado e trabalhado todos os dias. Assim é este sentimento. Deve “viver e morrer” por ele. Embora seja difícil chegar a este nível de amor, é ainda mais difícil mantê-lo para sempre. Não caia na rotina, descuido ou preguiça. Se isso acontecer, a sua história pode acabar antes do que deseja. Este amor é, sem dúvida, o melhor de todos, mas pode acabar por se transformar em algum dos outros se for negligenciado. Lembre-se que o tempo passa e tudo se transforma. Aconselhamos que tente manter o amor pleno, já que é, sem dúvida, o mais gratificante.

E agora, já sabe em que patamar de amor se encontra? Então faça por cuidá-lo e mantê-lo. Com respeito, dedicação e gosto pelo sexo, consegue mais depressa do que imagina chegar ao amor pleno, o mais desejado. Depois, é só deixar-se levar por ele. Até porque o amor é viciante. Sabia?

E como o amor da sua vida é para estar coladinho a si, abrace-o. Sabia que há vários tipos de abraços que dizem muito sobre a relação que está a viver? Escolha um que não asfixie o Alberto. Depois, beije-o. Beije-o muito e sinta em pleno todas as emoções que vão despertar em si... E nele!