7 Bons Motivos para Casar no Inverno

Além do cenário bonito que se me pespega à cabeça, consigo ver toda uma série de vantagens em casar nesta época menos concorrida!

7 Bons Motivos para Casar no Inverno
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Sou do contra. Nasci do contra e morrerei do contra – nada a fazer. Portanto, se a ideia de casar nunca esteve nos meus sonhos, – quem sabe um dia o moço me dá finalmente a volta – quando penso na parca possibilidade de o fazer, a única coisa que me ocorre é que gostava de me casar no inverno!

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A visão romântica da lareira acesa e das mantas nos joelhos, a decoração com cristais de gelo, o vestido branco mas de toque informal com lã… Enfim, estão a perceber o espírito?

Além do cenário bonito que se me pespega à cabeça, consigo ver toda uma série de vantagens em casar nesta época menos concorrida:

1. Não temos de rezar pelo bom tempo

Não é uma incógnita: vai mesmo estar mau tempo. Seja frio, chuva ou vento, já estamos a contar e, portanto, não é preciso acompanhar a meteorologia com terços na mão, pedir bruxedos que movam as nuvens negras ou entregar a alma a São Pedro – nem repetirmos a nós próprios o mantra “casamento molhado, casamento abençoado”.

2. Tudo à porta fechada

Tendo em conta que é inverno e já sabemos que vai estar mau tempo, o casamento passa-se todo debaixo de telha e sem janelas abertas a fazer correntes de ar. O que é maravilhoso para não deixar estragar o cabelo com uma rabanada de vento. Toda a gente sabe que a “taxa-noiva” das cabeleireiras não é brincadeira e, portanto, é preciso manter o penteado – solteira ou já casada – que pague substancialmente menos por um produto ou serviço do que uma nubente.

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Créditos: Aqueduto Eventos

3. Ambiente pouco propício à kizomba

Se estamos de mantinha no colo, com música ambiente serena – estão a ouvir o Let It Snow ao fundo? – cheiro a canela, chá e castanha assada, em amena conversa é mais difícil isto descambar para a dança da tarrachinha, do que num casamento de verão, em que já está tudo a levantar a saia, desapertar a gravata e descalçar os sapatos para dançar melhor. Certo?

4. Os convidados estão mais cobertos

A roupa de inverno tende a ser mais recatada. Tendencialmente, e em proporção ao frio que esteja, haverá menos refegos visíveis por causa de vestidos justos, de tecidos leves e decotes até ao joelho – ou saias até ao pescoço. O que ajuda a conter os esgares de desdém das convidadas mulheres, a manter o foco dos convidados homens e não retira o protagonismo à noiva, evitando um movimento semelhante ao da Pippa, irmã da princesa Kate.

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Dona ClaRita

5. Menos concorrência

No último fim de semana de janeiro – ou coisa que o valha – o fotógrafo, a quinta ou hotel, o padre, a cantora lírica, – é mero exemplo – o DJ, o animador das crianças, o videógrafo, o operador de drone, a maquilhadora, a menina que agarra o vestido da noiva para ela ir à casa de banho e outros igualmente essenciais, estão todos com a agenda mais livre! Esperamos, enfim, que também se vá refletir a maior disponibilidade no preço. Sobretudo da rapariga que agarra o vestido.

6. Os convidados não têm desculpa para não irem

Estou a assumir que só convidamos quem queremos que vá, não a contar com os que desejamos que o carteiro perca o convite numa moita: como os vizinhos da tia-avó da prima, que os sogros insistem que têm de ir, porque também os convidaram a eles para o casamento da enteada. Pois bem, as pessoas que lá queremos mesmo, não estão cheias de casamentos e batizados nessa altura – portanto diminui a frequência da desculpa de “não tenho algum dos dois tipos principais de disponibilidade – tempo ou dinheiro”. Não colidir com as férias de verão também é bom, que não obrigamos ninguém a perder aquele dia fenomenal de praia por nossa causa – o que é de valor para algumas pessoas que trabalham arduamente para o bronze, logo a partir de maio e até princípios de novembro…até o Sol se cansa deles.

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Foto: Flags N´Folk

7. Menos comparações

Ninguém vai dizer que a noiva da semana passada ia mais bonita, porque não houve nenhuma na semana passada – nem no mês passado. Já nem se lembram bem da comida do último casório. E muito menos acham estranho a falta de investimento num belo descapotável para a chegada à igreja, quando o mau tempo não o permite. Nem ninguém se importa se o espaço do Copo d’água é maior ou mais pequeno quando, em boa verdade, queremos é estar todos juntinhos a aquecer – dentro dos limites da decência, entenda-se. E cresce o nariz à primeira que me disser que isso não interessa nada, que não queremos saber da opinião dos outros, nem nos interessa se o casamento é melhor ou pior que o da X ou do Y.

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Foto: João Almeida

Outras razões serão pertinentes para esta escolha das temperaturas mais gélidas para casar – e estão desde já convidados a enunciá-las em comentário – sobretudo se têm a experiência de ter casado nesta estação preterida dos noivos, mas estas ocorrem-me com alguma ligeireza. Também podia dizer que, assim, o aquecimento da noite de núpcias ainda vem mais a calhar, ou a lua-de-mel na época dourada das Caraíbas quando aqui anda tudo a bater o dente. Mas essencialmente a razão é aquela pela qual comecei: sou do contra. Nota-se muito?

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